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Rev. bras. oftalmol ; 68(6): 327-331, nov.-dez. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-543763

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar por questionário qual o nível de dificuldade para aplicação tópica de medicações oculares: vaporização ou gotas através da observação do paciente e qual método foi tecnicamente melhor utilizado para aplicação de drogas tópicas oculares. MÉTODOS: A pesquisa foi realizada no decorrer de 2008 e 2009 no ambulatório de oftalmologia da Policlínica Ronaldo Gazolla. Foi utilizado um frasco de colírio e um de vaporizador com solução de carboximetilcelulose sódica a 0,5 por cento. Cada participante aplicou em um dos olhos a solução por vaporização ou instilação de gotas através de um processo randomizado. Foi perguntado ao paciente questões pré-formuladas sobre a praticidade de ambos os métodos. RESULTADOS: Considerando o grau de dificuldade de administração tópica ocular: 36 por cento acharam difícil ou muito difícil a vaporização e 14 por cento a instilação de colírio. As dificuldades descritas pelos pacientes foram relatadas por 64 por cento dos pacientes para vaporização e por 34 por cento para aplicação de colírio (p= 0,0027). Já 42 por cento dos pacientes necessitaram de mais de uma instilação para aplicação do colírio, enquanto 36 por cento dos pacientes precisaram de mais de uma aplicação para que a droga vaporizada tivesse contato com o olho (p= 0,49). Em 56 por cento dos pacientes houve toque da ponta do colírio com os cílios, já com o vaporizador não houve toque (p=0,0001). CONCLUSÃO: A vaporização foi o método mais seguro para evitar a contaminação do frasco. A maior facilidade percebida pelos pacientes ao instilar o colírio em relação a vaporização foi devido a terem apoiado a ponta do frasco nos tecidos oculares.


OBJECTIVE:Evaluate how difficult it is to apply ocular topical medications based on patient observation and answers to a questionnaire. Eye drops were compared to vaporization. METHODS: The study was performed in 2008 and 2009 in Policlinica Ronaldo Gazolla ophthalmological ambulatory. An eyedropper and a vaporizer with carboximetilcelulose 0,5 percent were used. Each individual tested applied randomly on one of their eyes an eye drop or vaporization. The patients had to answer questions about the practice concerning both forms of topical eye drug application. RESULTS: 36 percent informed that it was difficult or very difficult to vaporize and 14 percent to use eye drops. Problems described by patients were considered by 64 percent for vaporization and by 34 percent for topical eye drop use (p= 0,0027). 42 percent of the patients needed more than one eye drop application to have eye drop contact , while 36 percent of the patients needed more than one application of vaporization in order to get drug eye contact (p= 0,49). In 56 percent of patients there were an eyedropper tip contact with cilia, however there was not contact when the medicine was vaporized (p=0,0001). CONCLUSION: Vaporization was the safest method to avoid topical ocular drug contamination by manipulation; the greater facility noticed for patients when they administered eye drops was achieved using eye tissues as an eyedropper support.


Subject(s)
Administration, Topical , Eye , Self Administration , Ophthalmic Solutions/administration & dosage , Volatilization
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